"As piras de Angel..."

Dedico este blog ao Amor e às incógnitas da vida, responsáveis pelos mais belos insights. Caminhando rumo à evolução do corpo, da mente e da alma, eternamente...

"Espíritos fortalecidos de paz deixavam de chorar, neste tempo, grandes energias passeavam aos corações. Fomos lançados ao infinito..."

segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

Inspiração

Você busca evoluir a cada dia?

Não apenas nos anseios e vontades, mas nas atitudes. 


Amar é cuidar. Inspiração, admiração.


Evoluir é subir um degrau conforme o tempo passa. Um degrau a cima na espiritualidade, na empatia, na emoção, no amor dentro do coração. 

Como fazer?

💡Comece julgando menos. Se tem algo na atitude alheia que você não concorda ou acha errado (na maioria das vezes é pura bobagem), procure colocar-se no lugar do outro em primeiro lugar. Todo mundo deve pensar e agir como você pra ser da maneira correta? Reflita: no decorrer de um dia você comentou a respeito da vida ou atitude de alguém de maneira negativa? Caso sim, busque entender que cada um é um e silencie a mente e as palavras. 

Preocupar-se menos com as atitudes dos outros é algo libertador, só tenho a agradecer por sempre ter sido assim em toda a minha vida. Gostaria de incentivar mais pessoas. 

Esta pessoa fez algo que lhe prejudicou? Machucou algo ou alguém propositalmente? Estes são casos isolados que merecem sim nossa reflexão ou comentários, do contrário, silencie.

💡 Olhe para dentro de você. Perceba seus sentimentos e suas atitudes. Elas são positivas? São negativas? De dúvidas ou incertezas? Não se culpe pelos seus sentimentos, mas busque perceber o porque deles existirem em você e abrace-os sem culpa. É somente refletindo sobre o que sentimentos que conseguimos nos direcionar para mudar ou manter certas emoções, do contrário estarão no nosso inconsciente apenas.

💡 Alegre-se com a felicidade alheia. A sua inveja além de lhe derrubar escada abaixo, transmite uma energia muito ruim para o invejado. As consequências não serão boas.

💡 Busque a simplicidade. tanto nas coisas como nas suas atitudes. Você pode mudar o mundo simplesmente mudando o mundo de alguém, de um animal ou de uma planta. O simples ato de cuidar já é algo valioso, o cuidado com o outro... nas palavras, no toque, no regar suas flores num entardecer, em uma boa mensagem ao amanhecer. Coisas que empurram o mundo lá pra cima, e nossas almas elevam-se com ele.

Ajudar em um projeto grandioso também é muito válido e de extrema importância. Mas que a gente não esqueça da simplicidade de viver.

💡 Inspire-se. Manter-se perto de boas pessoas. Acredito muito nisso, como em uma cesta de frutas. Se uma laranja apodrece, provavelmente apodrecerá as outras ao seu redor, simbolicamente falando. Com pessoas é parecido. Sim, todos temos defeitos e é preciso paciência e compreensão com o outro, mas é fato que devemos nos manter próximos de pessoas com boas atitudes, caso contrário, mesmo sem percebermos somos contagiados com atitudes negativas, estacionamos no degrau ou até mesmo somos intoxicados a caímos escada abaixo.

Por isso a importância de nos aproximarmos de pessoas que sobem os degraus do espírito. Estas nos contagiam com sua luz, nos inspiram, incentivam, e nos empurram escada à cima. São pessoas que mesmo diante de dificuldades, nos mostram a leveza e impermanência de se viver.

Você tem pessoas assim na sua vida? São raras mas há muitas delas... Seja grato por elas e busque ser também alguém de inspiração.

Inspirar o ar e respirar a vida... Buscar almas queridas, paz no coração.


"Amar é a única maneira de captar outro ser humano no íntimo da sua personalidade. Ninguém consegue ter consciência plena da essência última de outro ser humano sem amá-lo. Por seu amor, a pessoa se torna capaz de ver os traços característicos e as feições essenciais do seu amado; mais ainda, ela vê o que está potencialmente contido nele, aquilo que ainda não está, mas deveria ser realizado. Além disso, através do seu amor, a pessoa que ama capacita a pessoa amada a realizar estas potencialidades. Conscientizando-a do que ela pode ser e do que deveria vir a ser, aquele que ama faz com que estas potencialidades venham a se realizar."

Viktor Frankl


terça-feira, 2 de junho de 2020

Quem cuida de nós?

Se oramos pelos outros, quem ora por nós?
Se cuidamos dos outros, quem cuida de nós?

Longe de querer algo em troca... pois assim deve ser, mas é preciso voltar os olhos para mim mesma.


São nos momentos difíceis que conseguimos visualizar e entender certas coisas.

Até que ponto abrir mão de nossas vontades mais profundas e de nossos sonhos pelo bem dos outros é o certo a se fazer?

Doar-se, fazer pelos outros, cuidar, amar.... são coisas essenciais para nos tornarmos seres mais evoluídos, altruístas e até mesmo completos. Mas até que ponto tudo isso vale mais do que a nós mesmos?

São nos momentos difíceis que conseguimos visualizar e entender certas coisas. 
E eu entendi que sempre fiz muito pelos outros, e não o suficiente a mim mesma. 

Um bom exemplo disso foi no momento da morte da minha mãe, e se eu pudesse voltar atrás nesse dia eu faria diferente.
Ela deitada na cama do hospital, já sem consciência mas com a respiração bem forte e profunda. Fiquei ali ao lado dela, segurando em uma de suas mãos, que já estavam ficando roxas. Eu só saí do quarto para conversar com a médica ou atender ao meu telefone pra falar a respeiro dela. Mas no momento em que seu coração parou de bater, o que pude ver na minha frente, eu saí do quarto para avisar a equipe de enfermagem do que já esperávamos, tentei amparar meus avós que ali também estavam, para que fosse o menos pesado possível à eles, e à todos, cuidando ao máximo daquela situação que antes eu só via nos filmes.
E então saí do hospital pra resolver coisas do velório e enterro, apesar de inconformada, eu era a mais racional naquele momento, por isso decidimos que eu iria. Sim... eu com aquela cara de choro e grávida de seis meses, tive que escolher detalhes do velório, eles fazem um monte de perguntas sobre como deveria ser... flores, o véu que vai por cima, o tipo de caixão, velas... eu respondia ao que achava melhor, mas nada disso importava... só queria sair daquela sala, mas também sabia que era necessário que fosse feito por alguém, e alguém muito próximo à minha amada mãe, eram detalhes que já não importavam mais, mas era preciso fazer.

E aqui vem o que eu deveria ter feito e não fiz... mas só hoje me dou conta disso. No momento eu nem pensei no que eu queria fazer, somente naqueles que eu amava.
Eu poderia sim ter feito tudo o que fiz, este não é o problema, o problema foi algo que não fiz.

Exatamente quando o coração dela parou de bater, eu queria ter ficado quietinha ali, do lado dela, colocar meu rosto no dela, e orar. Orar por aquela bela alma que ali já não mais estava. Era só isso, eu e ela em conexão naquele momento intenso de passagem e mudança de vida. Como uma breve meditação, conexão... ou simplesmente ali não fazer nada, só fechar os olhos e sentir, ficar. Mas eu estava longe dela espiritualmente justamente naquele momento, resolvendo coisas e cuidando dos outros. Sinto tanto por isso, aquele momento não vai mais voltar...
Até mesmo no velório eu conversei com as pessoas queridas, mas o que de fato eu deveria ter feito foi ficar quietinha me conectando à ela.

Longe de me culpar pelo que não fiz, afinal sei que em um momento intenso como aquele, a realidade fica um pouco alterada, mas é importante refletir sobre meus anseios.
Queria muito ter feito, mas não fiz.

Este ocorrido foi apenas um exemplo. Fiz tudo aquilo para que as pessoas que amo sofressem "menos", para que fosse tudo um pouco "menos" doloroso. Mas e eu? Às vezes esqueço que existe uma pessoa aqui dentro... com vontades, emoções e sentimentos.
Se naquele momento da partida da minha mãe eu tivesse feito o que eu queria, mas que naquele momento nem me dei conta disso, eu não conseguiria dar tanta atenção à minha família ali naquele quarto... são coisas incompatíveis.

Qual o certo a fazer durante nossas vidas?

No momento, talvez seja a conexão comigo mesma... no silêncio entre uma e outra batida do coração.

O outro importa sim, e muito. Diria até mesmo que é através do fato de cuidar e amar o outro que a vida nos dá um certo sentido. Mas até que ponto devemos, mesmo sem ter consciência, ignorar a nós mesmos?


quarta-feira, 27 de maio de 2020

O curioso caso das borboletas...

Curioso como certas coisas ocorrem de forma sincronizada.

Já relatei aqui no blog a respeito das minhas sincronicidades envolvendo borboletas. Algumas vezes me deparava com elas no chão exatamente onde eu pisaria, em outra vez encontrei uma em cima do meu carro e minha mãe também encontrou outra em cima do carro dela exatamente no mesmo dia e mesmo horário. Outros foram sonhos...
Todos estes fatos curiosos já estão relatados aqui no blog.

Mas o que me levou a escrever agora é a respeito do que tudo isto pode significar, bem como de outros curiosos ocorridos posteriormente.

Manhã do dia 24 de março de 2019...
Era dia do batizado da minha filha, e tive que ir as pressas atrás do altar (era uma parede fechada) pra trocar a fralda dela, que havia feito cocô e vazado tudo na roupinha linda do batizado. Quando eu estava lá atrás durante a missa, após trocar a fralda e a roupa dela, me deparei com uma borboleta pousada sobre uma mesinha de madeira. Um sinal claro da minha mãe, tanto pela minha coincidência com ela e as borboletas nos nossos carros, como por chamarmos ela de borboletinha, e minutos antes dela partir, minha irmã disse à ela, que já estava sem consciência... "voa borboletinha, voa".

Borboleta na mesinha

Naquela mesma semana, eu, minha irmã e minha bebê, fizemos uma visita ao médico da minha mãe na clínica dele, para agradecer tudo o que ele fez por ela, conversamos bastante como sempre fazíamos nas consultas médicas da minha mãe, eu lhe contei rapidamente de um sonho que tive com ele no qual ele não estava muito bem, então disse para ele se cuidar, mas ao mesmo tempo sem o alarmar. Na saída, como de costume, ele nos acompanhou até a recepção grande e bem iluminada da clínica e continuou ali com a gente enquanto nos despedíamos das secretárias. Neste momento, uma borboleta grande entrou pela porta de vidro e voou sobre nós. Todos viram, não sei se é comum borboletas entrarem naquela recepção mas em anos indo lá uma vez na semana para as consultas da minha mãe, foi a primeira vez que vi.
Senti como uma presença da minha mãe ali, de alguma forma.
Contei para ele do ocorrido no batizado, naquela mesma semana, achando que ele fosse "debochar" pois era mais cético e tínhamos liberdade para falar de tudo... Mas ele então disse em tom sereno... "Gisele.", ele tentou colocar a borboleta pra fora, depois olhava fixo e pensativo no rosto da minha bebê. Depois ele nos acompanhou até o carro, estava bem pensativo... coloquei minha bebê na cadeirinha e antes de entrar no carro posso lembrar do seu último aceno levantando uma das mãos com um sorriso discreto de cumplicidade... naquele momento algo me veio em mente... "quando será que o verei novamente?".

Manhã do dia 24 de agosto de 2019...
Era um dia nublado e eu estava sentada na poltrona dando mamá pra minha filha quando fiquei sabendo da morte do querido médico da minha mãe, praticamente cinco meses depois da minha visita à clínica dele final de março. Não era apenas um médico, era alguém especial pra ela e para nós.
Terminei de amamentar, e ainda um pouco transtornada pela notícia, me levantei e fui até meu quarto, imediatamente me deparei com uma borboleta pousada na janela do meu quarto. Tudo de repente fez sentido, era como um sinal dele... da partida daquele grande médico. Em mais de 3 anos morando ali nunca vi uma borboleta pousar na minha janela.
Tirei uma foto para registrar... antes que ela voasse, mas ela não parecia ter pressas em voar, ficou ali parada por um bom tempo, mais de uma hora talvez. Senti claramente que era para eu ver.

Fazia tempo que eu queria postar sobre essa foto.

Manhã do dia 24 de abril de 2020...
Eu dirigia sozinha no carro ao ir para uma consulta médica, quando uma borboleta grande e preta surgiu na minha direção e bati nela com o carro, olhei rapidamente pelo retrovisor e pude ver em fração de segundos ela caída no chão.  Não deu tempo de desviar pois era uma rápida, eu estava na pista do meio, fiquei triste em ter atropelado a pobre borboleta, não gostei da sensação que tive mas logo tentei esquecer.

Curioso como estes três fatos ocorreram no mesmo dia numericamente falando, todos eles pela manhã ou final da manhã.
Mais curioso ainda, ao começar a escrever este post, que seria apenas pelas coincidências dos fatos envolvendo borboletas, me surpreendi e me assustei com uma descoberta... assim que eu recaptulava os acontecimentos, percebi e constatei que ambos ocorreram nos dias 24!

Talvez eu esteja vendo coisas onde não exista nada, afinal eu sempre fui e ainda sou um pouco idealista e sonhadora, por outro lado, sinto que possa ser algo. Mas o que?
Uma mensagem?

Alguém pode me ajudar?!

quinta-feira, 30 de abril de 2020

Pra elevar a alma...

Confesso que a brisa fresca da madrugada que tocou meu rosto, também me inspirou. Mas eu já queria escrever a respeito.

Fim de tarde... Outubro de 2017

Longe de querer perder tempo de vida falando na morte, mas é por uma válida reflexão.
Uma reflexão de vida e positiva.

Por que nosso corpo, a textura da pele, timbre da voz, brilho dos olhos, dos cabelos... por que tudo isso é tão importante se um dia deixaremos tudo isso pra trás? Um dia seu corpo estará sem vida, e na terra ou no fogo se dissipará.

Talvez nosso espírito seja o X da questão. Talvez seja ele nosso maior bem, pois acredito que ele continuará.
Por outro lado, é através do corpo que vivemos, que respiramos, que experimentamos sentimentos e sensações que sem ele não poderíamos sentir. É tão complexo tudo isso que meus pensamentos estão a mil por hora, impossíveis de serem transcritos apenas em palavras aqui.

Parece um paradoxo...
Um tremendo paradoxo.

Temos que cuidar de algo que é essencial pra nossa sobrevivência aqui, mas é justamente esse algo que não terá valor algum um dia, e lá estará inerte completamente sem vida, abandonado, não no sentido de esquecimento, mas em ser deixado para trás por toda aquela energia que o movimentava.

É... parece mesmo que há algo ainda mais valioso.
Algo que para algum lugar irá... e valor também temos que dar.

Quando olho para minhas unhas, olhos, pele... me incomoda saber que são finitos, breves. Por que as pessoas dão tanta importância à tudo isso nos outros? Que superficial, não? É como se não enxergassem o profundo, o essencial. Eu mesma estou tentando exergar meu próprio "Essencial", não é um trabalho fácil. Quem sou eu além do físico?
Gostaria de enxergar, mas ainda não consigo. É complexo.

Ao mesmo tempo que me incomoda, sei que assim deve ser... e que sempre foi, desde que o mundo é mundo. E então um novo olhar abre uma grande porta.
Nela há tudo aquilo de que realmente somos feitos... uma energia infinita com incontáveis lugares a vivenciar... só que de uma forma diferente. Não sei o que há, mas me parece um pouco "lógico".

Talvez o que vale seja estar ciente dessa perda que um dia teremos, a perda do nosso próprio corpo. Mas que saibamos valorizá-lo, cuidar sim das unhas, dos nossos órgãos, olhos, cabelos e pele... buscar sentir, de maneira profunda e não superficial, tudo aquilo que nossos sentidos podem nos proporcionar... para nos elevar.

Talvez precisemos desses sentidos proporcionados pelo corpo físico para que nossa alma vivencie o que precisa vivenciar para evoluir.
É como sentir aquela brisa tocando o rosto... traz a sensação de paz, a alma de alguma forma sente.
Sentir a pele macia da minha filha me energiza.
Um lindo pôr-do-sol parece penetrar nos olhos e encher a alma de vida.
Uma bela canção pode tocar não somente nossos tímpanos, mas todo o nosso Ser.
O perfume de uma flor parece nos conectar com a natureza.
O salgado da água do mar, o mesmo daquelas lágrimas de alegria... nos faz sentir vivos.

Nossa alma com certeza vivencia isso. E talvez ela precise disso ainda mais que o próprio corpo.

Talvez por isso sempre gostei tanto da transcendência das coisas... pois ela é aquele vôo que nos faz tirar os pés do chão pra vermos o céu de perto, é como beijar as nuvens sem sair do lugar.

domingo, 12 de abril de 2020

Aquelas nuvens...

Nuvens em um fim de tarde de abril...

Estava na casa da praia do meu avô que já faleceu.
Até parecia um dia bonito no céu... 
Ao longe... de um lado do céu estava um grupo de nuvens cruzando-se entre si em alta velocidade devido ao vento forte entre elas.
Olhamos para o outro lado, lado oposto, e também havia outro grupo de nuvens da mesma forma. Era uma tempestade se formando.
O céu não estava escuro, estava relativamente aberto... até mesmo com alguns poucos raios do sol refletindo nessas nuvens, que estavam com muitos relâmpagos.
Estava muito perto agora, quase chegando. Era assustador ver que aquela tempestade toda chegaria até nós.
Era previsível que seria uma tempestade muito forte quando chegasse.
Corremos pra dentro de casa. Ela chegou. Chegou rápido.
Então um forte relâmpago atingiu a caixa do sistema elétrico da casa, houve uma explosão e não lembro mais.

Registro do meu sonho do dia 08/04/2020

Eu e o mundo dos sonhos.... e aqui ficam algumas curiosidades que me fazem questionar.

Depois deste sonho com a tempestade chegando, acho que no dia seguinte, sonhei que estava no carro com minha mãe, ela estava dirigindo e eu estava contando a ela sobre este sonho que tive, falando das nuvens. Só lembro disso. Um sonho dentro de outro sonho, em um dia diferente.

Outra curiosidade que acabei não registrando aqui na época. Certa vez, tive três sonhos seguidos com vampiros em dias diferentes e muito próximos. Eram muitos vampiros e eu estava perto deles, não foram sonhos bons, em um deles havia um caixão sendo levado por uma correnteza.
Fiquei curiosa e inquieta em saber o que significavam e o porque dos vampiros, pois eu nem assisto filmes de terror há tempos e não estava pensando em vampiros naquele período.
Naquele mesmo mês destes sonhos, tive uma hemorragia muito intensa em um procedimento, a ponto de cogitarem fazer uma transfusão de sangue.
Pronto, tudo então fez sentido pra mim. Do porque dos sonhos seguidos com os vampiros.

Outra coisa que lembrei então foram dos sonhos que tive há uns anos com sangue saindo do meu corpo de formas diversas, e eu em uma cama de hospital em um deles... foram alguns sonhos desses que relatei inclusive aqui no blog na época.
Se estes sonhos, tanto com os vampiros quanto com as perdas de sangue, não tem a ver com a hemorragia que tive na época, então a "coincidência" é imensa.

Certa vez... há alguns anos, não lembro quando pois não registrei na época,  tive um pesadelo em que eu estava no velório da minha própria mãe, lembro de certos rostos de conhecidos, era muita gente naquela sala grande e ampla de mármore... tão grande como a angústia que senti naquele sonho, de peso, da perda da pessoa que eu mais amava. Que sonho pesado. Acordei muito mal deste pesadelo, procurei não pensar muito nele pra que aquilo não se realizasse. Mas eis que anos depois se realizou... e pude reviver aquele peso e inclusive ver aquele mesmo rosto daquele conhecido que havia visto no pesadelo de anos antes, pesadelo este que me incomodou muito, mas que pelo fato da minha mãe estar muito bem na época, fiquei tranquila e deixei pra lá.

Diante destes sonhos que de certa forma vivenciei na vida real, fica a pergunta... do que seria este meu último sonho com a tempestade chegando? E as nuvens correndo com o vento? O raio que acertou a casa em que eu estava?

Sei que sonhos são muito pessoais e dependem de inúmeros fatores, mas talvez a essência de suas mensagens seja a mesma. Sei lá.

Tenho sonhos bons também, antes que pensem que só vivo de pesadelos rsrs... mas pelo fato destes me marcarem e me incomodarem, acabo registrando mais estes.